Margarita é uma jovem nobre e boa, muito querida por parte do povo do vilarejo de San Gabriel, mas a vida lhe golpeia fortemente, tanto a ela quanto a sua família, pois de muito dinheiro, passaram a ficar na ruína.
Não obstante, seu pai, Ramiro (Rogelio Guerra), acaba ficando doente e morre pouco tempo depois, sem ter dinheiro para pagar um tratamento adequado para ele. Antes disso, faz com que Margarita lhe jure que vai salvar a família da ruína, sem perder a dignidade e o orgulho.
Mesmo quebrados, os Santos caem facilmente nas armadilhas do inescrupuloso Paulino Zavala (Humberto Elizondo) e de sua filha Alba (Chantal Andere), mas tudo muda quando Evaristo Olmos (Joaquín Cordero), primo distante de Ramiro, fica sabendo o que os Santos estão passando.
Com isso, Evaristo convida os Santos para viverem em sua casa. Detalhe: Evaristo era apaixonado por María Inés (Nuria Bages), a mãe de Margarita. A bem da verdade, podia-se dizer que os Santos estavam vivendo num mar de rosas... com espinhos, como toda novela mexicana tem.
Os Zavala (acreditem) também se mudam pra cidade e continuam a se engrandecer e humilhar os Santos [eu acho que esse povo tinha um bicho carpinteiro no corpo que não podia ver os outros bem, não?]
E Margarita ainda tinha que se decidir entre dois amores (assim como um certo Johnny de quem falamos no passado): o burguês Bernardo (Alexis Ayala), um aventureiro que só quer se divertir e se torna noivo de Alba e de Margarita ao mesmo tempo (ih, não falei? Ó o outro Johnny aí!) e o humilde Chucho (Ernesto Laguardia), que se apaixona pela moça à primeira vista (adivinhem com quem ela fica no final, hein?!)
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Parecia que Carla Estrada estava em dias de glória. Depois do êxito de De Frente Al Sol (protagonizada pela hoje primeira atriz María Sorté e que lhe deu o tricampeonato dos Premios TVyNovelas), Carla seguiu produzindo novelas de sucesso, como foi o caso de Los Parientes Pobres.
Mais uma vez, Carla brindava Lucero com uma protagonista forte, sendo que, devido ao sucesso da primeira atuação estelar da cantora (depois de quase oito anos de ausência das telas e focada na carreira musical) em Cuando Llega el Amor, esta novela foi uma das marcas mais fortes da carreira de Lucero, tanto que ela incluiu o tema de abertura da novela em seu disco de 1993, que traz outros êxitos como "Cerca de Tí" e "Veleta", esta o single principal do disco.
E Lucero interpretou, mais uma vez (e com galhardia), a mocinha sofrida (apesar de ser muito diferente da Isabel Contreras de Cuando Llega...), o que deu seu passaporte de entrada para uma carreira madura e triunfal também na TV, consolidada em 1995, com o grande sucesso Lazos de Amor, também produzida por Carla Estrada.
O "galã" escolhido foi Ernesto Laguardia. Mas, pelo amor de Deus, um galã que se preze tem que ter mesmo um porte de galã. Tá certo que era um homem simples, preocupado com o bem-estar dos seus, só que a voz não é seu ponto forte (visto isso também em Corona de Lágrimas, quando interpretou o vilão Rómulo Ancira).
Chantal Andere, por sua vez, também não foi muito vil como a vilã Alba (apesar de ser a filha do vilão principal), mas quem se saiu bem na maldade foi Humberto Elizondo, como Paulino Zavala [que seria capaz até de humilhar a própria filha, se deixassem].
Ah, claro, mais destaques: Alexis Ayala, que fora começando a trilhar o caminho dos vilões como Bernardo; a primeira atriz Delia Casanova, vinda do êxito de Cadenas de Amargura e razoável como Eloísa; Claudia Ramírez, quem, apesar de estar em papel secundário, também se saiu razoável na pele de Juliana; Patricia Navidad, que interpretou Esmeralda e não ficou tão mal.
E esta novela ganhou uma nova versão: Juro Que Te Amo, em 2008, produzida por MaPat Zatarain. Mesmo tendo Patricia Navidad e Alexis Ayala no elenco, porém, esta versão não foi pra frente.
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Com esta telenovela, Carla Estrada disputou com Emilio Larrosa e José Rendón o Premio TVyNovelas 1994. Mas assim como foi dito no artigo passado, Rendón levou o Premio por Corazón Salvaje, novela que dispensa apresentações.
Não obstante, seu pai, Ramiro (Rogelio Guerra), acaba ficando doente e morre pouco tempo depois, sem ter dinheiro para pagar um tratamento adequado para ele. Antes disso, faz com que Margarita lhe jure que vai salvar a família da ruína, sem perder a dignidade e o orgulho.
Mesmo quebrados, os Santos caem facilmente nas armadilhas do inescrupuloso Paulino Zavala (Humberto Elizondo) e de sua filha Alba (Chantal Andere), mas tudo muda quando Evaristo Olmos (Joaquín Cordero), primo distante de Ramiro, fica sabendo o que os Santos estão passando.
Com isso, Evaristo convida os Santos para viverem em sua casa. Detalhe: Evaristo era apaixonado por María Inés (Nuria Bages), a mãe de Margarita. A bem da verdade, podia-se dizer que os Santos estavam vivendo num mar de rosas... com espinhos, como toda novela mexicana tem.
Os Zavala (acreditem) também se mudam pra cidade e continuam a se engrandecer e humilhar os Santos [eu acho que esse povo tinha um bicho carpinteiro no corpo que não podia ver os outros bem, não?]
E Margarita ainda tinha que se decidir entre dois amores (assim como um certo Johnny de quem falamos no passado): o burguês Bernardo (Alexis Ayala), um aventureiro que só quer se divertir e se torna noivo de Alba e de Margarita ao mesmo tempo (ih, não falei? Ó o outro Johnny aí!) e o humilde Chucho (Ernesto Laguardia), que se apaixona pela moça à primeira vista (adivinhem com quem ela fica no final, hein?!)
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Parecia que Carla Estrada estava em dias de glória. Depois do êxito de De Frente Al Sol (protagonizada pela hoje primeira atriz María Sorté e que lhe deu o tricampeonato dos Premios TVyNovelas), Carla seguiu produzindo novelas de sucesso, como foi o caso de Los Parientes Pobres.
Mais uma vez, Carla brindava Lucero com uma protagonista forte, sendo que, devido ao sucesso da primeira atuação estelar da cantora (depois de quase oito anos de ausência das telas e focada na carreira musical) em Cuando Llega el Amor, esta novela foi uma das marcas mais fortes da carreira de Lucero, tanto que ela incluiu o tema de abertura da novela em seu disco de 1993, que traz outros êxitos como "Cerca de Tí" e "Veleta", esta o single principal do disco.
E Lucero interpretou, mais uma vez (e com galhardia), a mocinha sofrida (apesar de ser muito diferente da Isabel Contreras de Cuando Llega...), o que deu seu passaporte de entrada para uma carreira madura e triunfal também na TV, consolidada em 1995, com o grande sucesso Lazos de Amor, também produzida por Carla Estrada.
O "galã" escolhido foi Ernesto Laguardia. Mas, pelo amor de Deus, um galã que se preze tem que ter mesmo um porte de galã. Tá certo que era um homem simples, preocupado com o bem-estar dos seus, só que a voz não é seu ponto forte (visto isso também em Corona de Lágrimas, quando interpretou o vilão Rómulo Ancira).
Chantal Andere, por sua vez, também não foi muito vil como a vilã Alba (apesar de ser a filha do vilão principal), mas quem se saiu bem na maldade foi Humberto Elizondo, como Paulino Zavala [que seria capaz até de humilhar a própria filha, se deixassem].
Ah, claro, mais destaques: Alexis Ayala, que fora começando a trilhar o caminho dos vilões como Bernardo; a primeira atriz Delia Casanova, vinda do êxito de Cadenas de Amargura e razoável como Eloísa; Claudia Ramírez, quem, apesar de estar em papel secundário, também se saiu razoável na pele de Juliana; Patricia Navidad, que interpretou Esmeralda e não ficou tão mal.
E esta novela ganhou uma nova versão: Juro Que Te Amo, em 2008, produzida por MaPat Zatarain. Mesmo tendo Patricia Navidad e Alexis Ayala no elenco, porém, esta versão não foi pra frente.
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Com esta telenovela, Carla Estrada disputou com Emilio Larrosa e José Rendón o Premio TVyNovelas 1994. Mas assim como foi dito no artigo passado, Rendón levou o Premio por Corazón Salvaje, novela que dispensa apresentações.
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